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20120906

revista córrego 4 ___________ M E D E A, sangue, notas botânicas


veio em agosto o n. 4 da revista córrego, editada pelos poetas gabriel kolyniak e tomás troster
está lindíssima, chegou em seu formato, feito, feita

entro nela com excertos da M E D E A, aquela ópera em preparo, aquele lento extermínio

sempre dedicado a maiara gouveia e ana rüsche, tríade de tecer vespas e outros animas de incêndio

eu tenho um carinho especial por este trabalho que espera, agora, repousando impresso em páginas negras, à espera, alquímico

há diante de mim uma prateleira inteira com o tema da pesquisa 'medea', coisas como "Histoire de l'alcool", "Ondina", "A botânica oculta de Paracelso", "Ditirambos de Dioniso", "História noturna", "O martelo das feiticeiras", "O segundo sexo", "A arte de jardinar", "A violência e o sagrado", e vamos...

tudo me espera, nos atiça, carmina _ um poema que entorpeça, sabe-o ela, medea

não a assassina, mas a estilhaçada pela paixão, aquela que à espera dedicou-se e quando depois de uma noite inteira se levantou, havia o ermo, o delito, o engano

e essa que chamo. essa sem medo.







20120509

M_E_D_E_A, preparos, aos trabalhos!, linho e transparência: a terceira partida, vegetal


o trabalho (opereta, em andamento) MEDEA
que agora ganhou coro e vozes outras, começado no ano passado ao lado de Maiara e Ana
chega à sua terceira partida,
 feitio vegetal, transparência
(há ainda uma prateleira de livros que esperam o devido chamado) 
a feitiçaria pinga voluptuosa e lentíssima
assim é, menstrua mês a mês
 e a obra segue seu labor, a sua história da magia____ desfolhando, algumas cenas, vem,