20100911

pequena fagulha nas paredes de tua casa

à Bela, comigo em Dioniso
maquinaria nenhuma
traços de pena, sem pane
ou exclusão

amarelo neon, caligrafadas
doses de estar aberta
ao besouro e lebre, leve
desata - nada
buzina, são flores
são copas, são malvas

desmedidos pelo apartamento

uma brisa enfim
faz da janela
um pórtico

além-aqui, aventura-se
os dizeres da beleza








2 comentários:

iol disse...

flor, minha alvura!
amo também.

Flavia Lorenzi disse...

roberta! pele! sinto! beijo