Quanto ao que vc disse de o que fazemos não é escrita, sem dúvida; buscamos o ofuscamento, o vento nos carvalhos, e aqui não cabe exegese é território do sagrado, impossíveis dar mais um passo, estancamos entre terror e êxtase. Arheton como dizia Dora (que me lembra o arreter do francês) estancar diante do sagrado, do Imenso, do Inominável.
Um comentário:
Roberta
Saudades de vc e de nossos papos.
Quanto ao que vc disse de o que fazemos não é escrita, sem dúvida; buscamos o ofuscamento, o vento nos carvalhos, e aqui não cabe exegese é território do sagrado, impossíveis dar mais um passo, estancamos entre terror e êxtase. Arheton como dizia Dora (que me lembra o arreter do francês) estancar diante do sagrado, do Imenso, do Inominável.
um grande abraço
saudades
Mauro
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